Cuidar de idosos não é uma tarefa para qualquer um. É necessário uma boa dose de
boa paciência, boa vontade e amor. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2002
estimava-se uma população de idosos com mais de 60 anos na faixa de 15 milhões
de pessoas.
Estima-se que nas próximas décadas, a população idosa aumentará o contingente em mais de 30 milhões de
idosos. Esses números somente indicam o quanto o Brasil precisa ter políticas
que atendam a demanda deste grupo social. Criar instituições de abrigos, a
princípio parece ser uma ação louvável (e é até certo ponto).
Todavia, a nação brasileira tem que reconhecer o quanto é
limitado um trabalho que apenas envolve um abrigo. É preciso criar leis que
protejam e resguardem a cidadania dos idosos.
Para esta faixa etária, é preciso antes de tudo, respeito a
estes idosos os quais dedicaram grande parte de sua vida, contribuindo para a
formação de outrem.
Como já havíamos dito, não é uma tarefa fácil, porque estamos
lidando com um público que já não respondem por grande parte de comando do
corpo.
É nesse sentido que cuidar
de idosos exige um esforço a mais do que o normal. Muitas famílias resolvem
a questão de seus idosos contratando pessoas sem nenhum afeto, sem nenhuma
referência de experiência de trabalho, acabando em muitos casos, sofrendo ainda
mais com descasos e agressões aos seus idosos.
Outras famílias sem muito jeito e carinho, preferem jogá-los
numa casa de abrigo, ou como muitos chamam, casa para velhos e até aquelas famílias
que rejeitam seus próprios idosos deixando-os nas ruas.
Como não existem pessoas qualificadas para atender esta
população de idosos, foram criados meios para que fossem atendidos satisfatoriamente
e de uma forma profissional.
No intuito de atender a demanda e conhecedora da defasagem de
profissionais para atender a população idosa, surge a profissão de Cuidador de
Idosos. Com o aumento desta classe social, a profissão de Cuidador
de Idosos vem crescendo
ganhando respeito e destaque no mercado de trabalho.