Quem nunca ouvia alguém dizer a famosa frase: "você está estressado". É muito difícil não encontrar uma pessoa que já teve ou que ainda convive com estresse, até porque o cotidiano não nos deixa esquecê-lo.
O excesso de atividades, a pressão no trabalho, as tarefas da casa, as contas atrasadas, a educação dos filho, são apenas a ponta do iceberg para que sintamos o estresse.
A palavra estresse vem do ingles "stress", que significa pressão, tensão. O estresse também está associado a uma série de mudanças no metabolismo do corpo, que libera o cortisol.
Quando liberado em quantidade excessiva, torna-se nocivo para o hipocampo, área responsável pelas estruturas cerebrais.
A forma como reagimos às situações que se apresentam no cotidiano, vai demonstrar o nível de estresse que alcançamos, isto porque de acordo com os acontecimentos bons ou ruins o organismo reagirá imprimindo maior quantidade de energia para atender à situação conflitante.
Segundo pesquisadores, nem sempre o estresse é o vilão. Ele pode nos preparar para situações de defesa ou ataque, afim de ajudar-nos na sobrevivência. Mas, afirmam eles que quando o problema se torna excessivo causa problemas à nossa qualidade de vida.
Quando há excesso diante do problema, os sintomas se tornam mais graves, provocando doenças tais como, úlceras, hipertensão arterial, ansiedade e depressão.
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